Ano passado eu estava muito nervosa,pois era o 5º Auje e era o primeiro que ia trabalhar,a ansiedade era porque eu queria saber em que equipe eu ia cair,simplificando os nomes das equipes de trabalho são esses:
Teatro,Liturgia,Anjos,Líder,Anjinho,Secretaria,Sagrada Família,Musica,Apresentação,Cozinha,bar e livraria,ligação Interna e Externa,Relogio e Sineteiro...
Bom acho que a equipe que todo mundo quer cair e a dos Anjos,Lideres e Anjinhos,porque são esse que ficam a maior parte do tempo junto com os cursistas...
Eu cai na equipe dos anjinhos,eu admito foi uma das experiencias muito boas para mim!!!
Bom esse ano vamos ter o 6ºAUJE,e eu descubri que eu vou trabalhar,e denovo estou nervosa,pois nao sei em que equipe cai,e nem sei se meus pais vao dexar,bom e deixar nas mão de Deus!
AUJE siginifica - Adolecente Unidos Em Jesus
O 6ºAUJE vai acontecer nos dias 16 e 17 de março
no salão da igreja Santa Cecilia,para Adolecentes de 9 a 12 anos,valor a ser pago 40 reais , incluso a Camiseta do encontro ....
Vamos lá divulgar
O auje e um encontro para crianças e adolecentes,oque buscamos?
Ajudar as crianças desde de já a ficarem no caminho de Deus,ensinando sobre como e ter o Amor de Deus,como viver em Comunidade,sobre o Pecado,o Espirto Santo,entre outras,estamos te experendo la!
#VamoqueVamo6ºAuje
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Santa Jacinta Marescotti - santa do dia 30 de Janeiro
Em Roma, em 1585, nasceu Jacinta, dentro de uma família muito nobre,
religiosa, com posses, mas que possuía, principalmente, a devoção, o
amor acima de tudo. Seus pais faziam de tudo para que os filhos
conhecessem Jesus e recebessem uma ótima educação.
Jacinta Marescotti que, então, tinha como nome de batismo Clarisse, foi colocada num convento para a sua educação, numa escola franciscana, juntamente com as irmãs. Uma das irmãs dela já era religiosa franciscana.
Crescendo na educação religiosa, com valores. No entanto, a boa formação sempre respeita a liberdade. Já moça e distante daqueles valores por opção, ela quis casar-se. Saiu da vida religiosa, começou a percorrer caminhos numa vida de pecados, entregue à vaidade, à formosura e aos prazeres. Enfim, ia se esvaziando. Até que outra irmã sua veio a se casar. Sua reação não foi de alegria ou de festa, pelo contrário, com inveja e revolta ela resolveu entrar novamente na vida religiosa.
A consequência foi muito linda, porque ao entrar nesse segundo tempo, ela voltou como estava: vazia, empurrada por ela própria, pela revolta. Lá dentro, ela foi visitada por sofrimentos. Seu pai, que tanto ela amava e que lhe dava respaldo material, faleceu, foi assassinado. Ela pegou uma enfermidade que a levou à beira da morte. Naquele momento de dor, ela pôde rever a sua vida e perceber o quanto Deus a amava e o quanto ela não correspondia a esse amor.
Arrependeu-se, quis confessar-se e o sacerdote foi muito firme, inspirado naquele momento a dizer: “Eu só entro para o sacramento da reconciliação se sair, do quarto dela, tudo aquilo que está marcado pelo luxo e pela vaidade”. Até as suas vestes eram de seda, diferente das outras irmãs. Ela aceitou, pois já estava num processo de conversão. Arrependeu-se, confessou-se e, dentro do convento, começou a converter-se.
Jacinta Marescotti de tal forma empenhou-se na vida de oração, de pobreza, de castidade e vivência da regra que tornou-se, mais tarde, mestra de noviças e superiora do convento.
Deus faz maravilhas na vida de quem se deixa converter pelo Seu amor.
Santa Jacinta Marescotti, rogai por nós!
Jacinta Marescotti que, então, tinha como nome de batismo Clarisse, foi colocada num convento para a sua educação, numa escola franciscana, juntamente com as irmãs. Uma das irmãs dela já era religiosa franciscana.
Crescendo na educação religiosa, com valores. No entanto, a boa formação sempre respeita a liberdade. Já moça e distante daqueles valores por opção, ela quis casar-se. Saiu da vida religiosa, começou a percorrer caminhos numa vida de pecados, entregue à vaidade, à formosura e aos prazeres. Enfim, ia se esvaziando. Até que outra irmã sua veio a se casar. Sua reação não foi de alegria ou de festa, pelo contrário, com inveja e revolta ela resolveu entrar novamente na vida religiosa.
A consequência foi muito linda, porque ao entrar nesse segundo tempo, ela voltou como estava: vazia, empurrada por ela própria, pela revolta. Lá dentro, ela foi visitada por sofrimentos. Seu pai, que tanto ela amava e que lhe dava respaldo material, faleceu, foi assassinado. Ela pegou uma enfermidade que a levou à beira da morte. Naquele momento de dor, ela pôde rever a sua vida e perceber o quanto Deus a amava e o quanto ela não correspondia a esse amor.
Arrependeu-se, quis confessar-se e o sacerdote foi muito firme, inspirado naquele momento a dizer: “Eu só entro para o sacramento da reconciliação se sair, do quarto dela, tudo aquilo que está marcado pelo luxo e pela vaidade”. Até as suas vestes eram de seda, diferente das outras irmãs. Ela aceitou, pois já estava num processo de conversão. Arrependeu-se, confessou-se e, dentro do convento, começou a converter-se.
Jacinta Marescotti de tal forma empenhou-se na vida de oração, de pobreza, de castidade e vivência da regra que tornou-se, mais tarde, mestra de noviças e superiora do convento.
Deus faz maravilhas na vida de quem se deixa converter pelo Seu amor.
Santa Jacinta Marescotti, rogai por nós!
- Santa Martinha
Santa Martinha
Santos
30 de Janeiro
O
pai de Martinha era um homem público, eleito três vezes cônsul de Roma.
Ele pertencia a nobreza, era muito rico e cristão. Quando a menina
nasceu, no começo do século III, o acontecimento foi amplamente
divulgado na corte, entre o povo e pelos cristãos, pois a pequena logo
foi batizada.
Martinha cresceu em meio à
essa popularidade, muito caridosa, alegre e uma devota fiel ao amor de
Jesus Cristo. Com a morte de seu pai a jovem recebeu de herança duas
fortunas: uma material, composta de bens valiosos e a outra espiritual,
pois foi educada dentro dos preceitos do cristianismo. A primeira, ela
dividiu com os necessitados assim que tomou posse da herança. A segunda,
foi empregada com humildade e disciplina, na sua rotina diária de
diácona da Igreja, na sua cidade natal.
Desde o ano 222, o
imperador romano era Alexandre Severo, que expediu um decreto mandando
prender os cristãos para serem julgados e no caso de condenação seriam
executados. Chamado para julgar o primeiro grupo de presos acusados de
praticar o cristianismo, o imperador se surpreendeu ao ver que Martinha
estava entre eles e tentou afastá-la dos seus irmãos em Cristo. Mas ela
reafirmou sua posição de católica e exigiu ter o mesmo fim dos
companheiros. A partir deste momento começaram os sucessivos fatos
prodigiosos que culminaram com um grande tremor de terra.
Primeiro, Alexandre
mandou que fosse açoitada. Mas a pureza e a força com que rezou, ao se
entregar à execução, comoveram seus carrascos e muitos foram tocados
pela fé. Tanto que, ninguém teve coragem de flagelar a jovem. O
imperador mandou então que ela fosse jogada às feras, mas os leões não a
atacaram. Condenada à fogueira, as chamas não a queimaram. Martinha foi
então decapitada. No exato instante de sua a execução a tradição narra
que um forte terremoto sacudiu toda cidade de Roma.
O relato do seu
testemunho correu rápido por todas as regiões do Império, que logo
atribuiu à santidade de Martinha, todos os prodígios ocorridos durante a
sua tortura assim como o terremoto, ocasionando uns cem números de
conversões.
No século IV, o papa
Honório mandou erguer a conhecida igreja do Foro, em Roma, para ser
dedicada à ela, dando novo impulso ao seu culto por mais quatrocentos
anos. Depois, as relíquias de Santa Martinha ficaram soterradas e sua
celebração um pouco abandonada, durante um certo período obscuro vivido
pelo Cristianismo.
Passados mais quinhentos
anos, ou melhor catorze séculos após seu martírio, quando era papa, o
dinâmico Urbano VIII, muito empenhado na grande contra-reforma católica e
disposto a conduzir o projeto de reconstrução das igrejas. Começou pela
igreja do Foro, onde as relíquias de Santa Martinha foram
reencontradas. Nesta ocasião, proclamou Santa Martinha padroeira dos
romanos e ainda compôs hinos em louvor à ela, inspirado na vida
imaculada, da caridade exemplar e do seu corajoso testemunho a Cristo.
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